Olá!
Nesta semana estamos realizando as provas bimestrais na escola. Todos os anos estão fazendo os benditos exames. Por causa disso tenho pensado sobre o assunto. Os professores fazem provas escritas com o objetivo de que mesmo? Sei que alguns fazem porque a escola exige que todos estejam na mesma atividade. Outros acham o máximo poder passar na cara dos alunos "Olhe, eu não disse que você estudasse mais?" "Não mandei prestar atenção? Olhe, agora é tarde, já é dia de prova...". Ainda tem os que querem apenas sair mais cedo, não se cansar tanto falando... Claro que temos os exemplares, que aproveitam o momento para fazer o aluno raciocinar sobre o estudo, o que viu no bimestre, repensar o conteúdo, tirar as últimas dúvidas. Bem, eu penso que a gente deveria usar esse momento para nos reavaliarmos, nossos métodos, nossa forma de executar as aulas, onde estamos errando e em que acertamos para melhorarmos no próximo bimestre. Afinal, nem só de provas escritas é medido o aprendizado do aluno. Podemos medi-lo de várias formas e ainda assim não saberemos realmente o que e como ele aprendeu. Vamos pensar sobre o assunto?
Um abraço,
Reginalda
O título desse blog homenageia os professores que usam o giz e todos os meios possíveis para fazer do Brasil um país com educação de qualidade. Compartilho aqui minha vida de professora, para que os demais possam se ver através de mim, com sua luta diária, repleta de erros e acertos. Espero contar com a colaboração dos companheiros de profissão para melhorar nossa vida de docentes. Por isso, use o blog como ferramenta de crescimento. Estarei em sintonia. Um abraço, Reginalda.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
E viva a liberdade!
Sinto-me duplamente tocada por esta data, dia de Tiradentes, 21 de abril. Primeiro, pela força que teve o movimento da Inconfidência Mineira, que deu passos importantes para a liberdade de sermos brasileiros; segundo porque meu pai faleceu nesta data, há sete anos atrás.
Hoje é dia de lembrarmos o quão bom é sermos livres. Já imaginaram se ainda fôssemos colônia de Portugal? Imagina!
Descobrimos que somos colônia de Cachoeira, um nome bem mais poético, bem mais brasileiro. O país está pasmado diante da descoberta de que estávamos dependentes em vários Estados e no Distrito Federal, de um "todo-poderoso" dono de jogos do bicho e outras coisas mais. Diante do quadro que se apresenta em nossas tevês a todo momento, pergunto-me: "Quantos colonizadores Cachoeiras ainda descobriremos?" Ou "Será que temos outros Cachoeiras que nunca saberemos sobre ele?"
Revolto-me ao pensar que podem existir outros agindo em nossas caras e não sabemos nada, ficamos abobalhados com a riqueza de tanta gente e nem nos perguntamos o quanto contribuímos para isso. Sim, porque políticos são eleitos por nós, eleitores iludidos e crédulos.
Se existe um Cachoeira agindo, corrompendo e matando é porque existem os alimentadores do esquema, afinal, ele não estava sozinho em momento algum, era alimentado pelos parasitas que lhe proporcionavam boa vida e recebiam suas respectivas fatias da pizza, que, espero eu, mais uma vez não venha fazer parte da comemoração ao final da CPI que se instaurou para investigar o esquema.
Pense e reflita!
Grande abraço, bom feriado.
Reginalda.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Comemoração de Páscoa
Andei bastante ocupada com a comemoração de Páscoa, elaboração de provas e tudo o mais. Acho que é importante dar uma nova roupagem às comemorações tradicionais. A gente pesquisou para deixar a Páscoa o mais espiritual possível, lembrando os passos de Cristo, o que Ele fez por nós e o quanto a gente tem que fazer para agradecer e lembrar disso para termos mais humildade e fraternidade humana. Quero agradecer o empenho dos colegas e alunos que fizeram a festa ser bem participativa e pedir desculpas pelas falhas. Nosso papel como escola não é apenas repassar conteúdos curriculares, precisamos ajudar nosso alunado a transformar suas vidas com conteúdos festivos, comemorativos e cívicos. Gosto das comemorações com ênfase no lado humano também. Espero que compreendam e possam refletir um pouco mais sobre o assunto.
Um abraço, Reginalda.
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